OUTUBRO/2015 – Joel Fernandes é Médium e Filósofo
Virou clichê! A imagem estereotipada pela repetição do conjunto de notícias diárias das barbaridades às quais o mundo vem sendo submetido num fenômeno tão antigo quanto ele mesmo: a violência. Mas, para os crentes fervorosos do Antigo Testamento, o barbarismo não mais chama atenção, visto lá encontrarmos o primeiro assassinato invejoso e, pasmemos, contra o Criador (Gn 4:1-9)!
De modo que tudo nos surge como se a brutalidade cega houvesse nascido fazendo par à ignorância adâmica e, por extensão racional, à do Divino, conforme (Gn 2:18 e 2:23), quando consideramos Seu esquecimento, no planejamento da humanidade, da necessidade existencial da mulher. E Sua “presciência”? É concebível um Deus assim, esquecido finitamente? Não, pois existimos; mas, se fosse possível, então o que seria de nós? Conclusão: existimos pelo erro divinal! E perguntamos: como tal ilogicidade conseguiu sobreviver até agora, qualificando-se para continuar por outro bom período? Esperamos, oxalá, não se perenize, considerando o homem já haver adquirido sua maioridade intelectual, inobstante continuar saboreando sua minoridade moral ao permanecer atado à incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção doutro indivíduo, conforme o pensamento de Kant (1.724-1.804). E nisso o homem carrega culpa própria por não tomar a decisão, corajosa, de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem.
Homens, tomemo-la, “aude sapere” (ousai saber), por ser esse o lema do “esclarecimento” racionalista. Contudo, pelo reverso, observamos a violência cotidiana. Quando conquistaremos a paz? Quando veremos nossos filhos alcançar suas razões e domar suas emoções infrenes para serem felizes? A se considerar o aspecto atual, não será para os séculos vindouros, lamentavelmente. O que nos aconteceu? Acomodamo-nos à violência? Será esse o lema do XXI: “Eternamente jovem”? Se for, pereceremos, inegavelmente. Não permaneceremos nessa minoridade moral o tempo todo, renunciando e confundindo-se com ela, mesmo não havendo nascidos prontos.
Temos um grande medo, quase universal, o medo de viver, quando consideramos as autoridades religiosas que, a nos imputá-lo sem quaisquer constrangimentos sob as formais existências dos Céu e Inferno – duas atrocidades a nos reterem na disputa pela retaguarda –, apequenam cada vez mais o homem na educação clara duma culpa atávica e, consequentemente, a de carregar consigo a tocha “sagrada” do brutamontes! Pois a punição de Iahweh a Caim não lhe chegou imediatamente, tornado “… maldito e expulso do solo fértil que abriu a boca para receber de tua mão o sangue de teu irmão. Ainda que cultives o solo, ele não te dará mais seu produto: serás um fugitivo errante sobre a terra” (Gn 4 !1-12)? Se a “Justiça” brutal nasceu exemplarmente de Deus, então exemplarmente aprendemos com ele a “lei de talião”: lavrador do solo, Caim, doravante, deste nada mais receberá.
Por isso, pela violência iniciada por Deus, foi necessária a vinda de Jesus para entronizar dois códigos voluntários-conscienciais de decência: o do perdão e o do amor, nesta ordem porque, “se somos todos pecadores”, teremos que nos perdoar infinitas vezes antes de aprendermos a amar. Mas, no ato racional contínuo, como ser algum jamais aprenderá o que desconhece, então o fenômeno “amor” deve ser ingênito e, como tal, enflorescer-se-á apenas quando aquele Deus vingativo for exterminado dos nossos entendimentos para, em seu lugar, surgir o Ser Bom e Justo, Amoroso e Reto, o Qual nunca será temido por não comportar o atributo falso de ser “O Iawhe Vingador” por excelência!
Eis por conseguinte o conceito do Deus espírita, “Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”, resposta de indubitável maioridade moral, contida na pergunta um d’“O Livro dos Espíritos”.
Ela está a nos revelar que a violência, ao fim e ao cabo, jamais foi divina, mas humana, devido à inferioridade moral planetária. Eis seu porquê.
Leia “A Gênese, XIV, 45” e liberte-se das algemas de si próprio.
OUTUBRO/2.015
Joel Fernandes é Médium e Filósofo
Virou clichê! A imagem estereotipada pela repetição do conjunto de notícias diárias das barbaridades às quais o mundo vem sendo submetido num fenômeno tão antigo quanto ele mesmo: a violência. Mas, para os crentes fervorosos do Antigo Testamento, o barbarismo não mais chama atenção, visto lá encontrarmos o primeiro assassinato invejoso e, pasmemos, contra o Criador (Gn 4:1-9)!
De modo que tudo nos surge como se a brutalidade cega houvesse nascido fazendo par à ignorância adâmica e, por extensão racional, à do Divino, conforme (Gn 2:18 e 2:23), quando consideramos Seu esquecimento, no planejamento da humanidade, da necessidade existencial da mulher. E Sua “presciência”? É concebível um Deus assim, esquecido finitamente? Não, pois existimos; mas, se fosse possível, então o que seria de nós? Conclusão: existimos pelo erro divinal! E perguntamos: como tal ilogicidade conseguiu sobreviver até agora, qualificando-se para continuar por outro bom período? Esperamos, oxalá, não se perenize, considerando o homem já haver adquirido sua maioridade intelectual, inobstante continuar saboreando sua minoridade moral ao permanecer atado à incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção doutro indivíduo, conforme o pensamento de Kant (1.724-1.804). E nisso o homem carrega culpa própria por não tomar a decisão, corajosa, de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem.
Homens, tomemo-la, “aude sapere” (ousai saber), por ser esse o lema do “esclarecimento” racionalista. Contudo, pelo reverso, observamos a violência cotidiana. Quando conquistaremos a paz? Quando veremos nossos filhos alcançar suas razões e domar suas emoções infrenes para serem felizes? A se considerar o aspecto atual, não será para os séculos vindouros, lamentavelmente. O que nos aconteceu? Acomodamo-nos à violência? Será esse o lema do XXI: “Eternamente jovem”? Se for, pereceremos, inegavelmente. Não permaneceremos nessa minoridade moral o tempo todo, renunciando e confundindo-se com ela, mesmo não havendo nascidos prontos.
Temos um grande medo, quase universal, o medo de viver, quando consideramos as autoridades religiosas que, a nos imputá-lo sem quaisquer constrangimentos sob as formais existências dos Céu e Inferno – duas atrocidades a nos reterem na disputa pela retaguarda –, apequenam cada vez mais o homem na educação clara duma culpa atávica e, consequentemente, a de carregar consigo a tocha “sagrada” do brutamontes! Pois a punição de Iahweh a Caim não lhe chegou imediatamente, tornado “… maldito e expulso do solo fértil que abriu a boca para receber de tua mão o sangue de teu irmão. Ainda que cultives o solo, ele não te dará mais seu produto: serás um fugitivo errante sobre a terra” (Gn 4 !1-12)? Se a “Justiça” brutal nasceu exemplarmente de Deus, então exemplarmente aprendemos com ele a “lei de talião”: lavrador do solo, Caim, doravante, deste nada mais receberá.
Por isso, pela violência iniciada por Deus, foi necessária a vinda de Jesus para entronizar dois códigos voluntários-conscienciais de decência: o do perdão e o do amor, nesta ordem porque, “se somos todos pecadores”, teremos que nos perdoar infinitas vezes antes de aprendermos a amar. Mas, no ato racional contínuo, como ser algum jamais aprenderá o que desconhece, então o fenômeno “amor” deve ser ingênito e, como tal, enflorescer-se-á apenas quando aquele Deus vingativo for exterminado dos nossos entendimentos para, em seu lugar, surgir o Ser Bom e Justo, Amoroso e Reto, o Qual nunca será temido por não comportar o atributo falso de ser “O Iawhe Vingador” por excelência!
Eis por conseguinte o conceito do Deus espírita, “Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”, resposta de indubitável maioridade moral, contida na pergunta um d’“O Livro dos Espíritos”.
Ela está a nos revelar que a violência, ao fim e ao cabo, jamais foi divina, mas humana, devido à inferioridade moral planetária. Eis seu porquê.
Leia “A Gênese, XIV, 45” e liberte-se das algemas de si próprio.
OUTUBRO/2.015
Joel Fernandes é Médium e Filósofo
Virou clichê! A imagem estereotipada pela repetição do conjunto de notícias diárias das barbaridades às quais o mundo vem sendo submetido num fenômeno tão antigo quanto ele mesmo: a violência. Mas, para os crentes fervorosos do Antigo Testamento, o barbarismo não mais chama atenção, visto lá encontrarmos o primeiro assassinato invejoso e, pasmemos, contra o Criador (Gn 4:1-9)!
De modo que tudo nos surge como se a brutalidade cega houvesse nascido fazendo par à ignorância adâmica e, por extensão racional, à do Divino, conforme (Gn 2:18 e 2:23), quando consideramos Seu esquecimento, no planejamento da humanidade, da necessidade existencial da mulher. E Sua “presciência”? É concebível um Deus assim, esquecido finitamente? Não, pois existimos; mas, se fosse possível, então o que seria de nós? Conclusão: existimos pelo erro divinal! E perguntamos: como tal ilogicidade conseguiu sobreviver até agora, qualificando-se para continuar por outro bom período? Esperamos, oxalá, não se perenize, considerando o homem já haver adquirido sua maioridade intelectual, inobstante continuar saboreando sua minoridade moral ao permanecer atado à incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção doutro indivíduo, conforme o pensamento de Kant (1.724-1.804). E nisso o homem carrega culpa própria por não tomar a decisão, corajosa, de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem.
Homens, tomemo-la, “aude sapere” (ousai saber), por ser esse o lema do “esclarecimento” racionalista. Contudo, pelo reverso, observamos a violência cotidiana. Quando conquistaremos a paz? Quando veremos nossos filhos alcançar suas razões e domar suas emoções infrenes para serem felizes? A se considerar o aspecto atual, não será para os séculos vindouros, lamentavelmente. O que nos aconteceu? Acomodamo-nos à violência? Será esse o lema do XXI: “Eternamente jovem”? Se for, pereceremos, inegavelmente. Não permaneceremos nessa minoridade moral o tempo todo, renunciando e confundindo-se com ela, mesmo não havendo nascidos prontos.
Temos um grande medo, quase universal, o medo de viver, quando consideramos as autoridades religiosas que, a nos imputá-lo sem quaisquer constrangimentos sob as formais existências dos Céu e Inferno – duas atrocidades a nos reterem na disputa pela retaguarda –, apequenam cada vez mais o homem na educação clara duma culpa atávica e, consequentemente, a de carregar consigo a tocha “sagrada” do brutamontes! Pois a punição de Iahweh a Caim não lhe chegou imediatamente, tornado “… maldito e expulso do solo fértil que abriu a boca para receber de tua mão o sangue de teu irmão. Ainda que cultives o solo, ele não te dará mais seu produto: serás um fugitivo errante sobre a terra” (Gn 4 !1-12)? Se a “Justiça” brutal nasceu exemplarmente de Deus, então exemplarmente aprendemos com ele a “lei de talião”: lavrador do solo, Caim, doravante, deste nada mais receberá.
Por isso, pela violência iniciada por Deus, foi necessária a vinda de Jesus para entronizar dois códigos voluntários-conscienciais de decência: o do perdão e o do amor, nesta ordem porque, “se somos todos pecadores”, teremos que nos perdoar infinitas vezes antes de aprendermos a amar. Mas, no ato racional contínuo, como ser algum jamais aprenderá o que desconhece, então o fenômeno “amor” deve ser ingênito e, como tal, enflorescer-se-á apenas quando aquele Deus vingativo for exterminado dos nossos entendimentos para, em seu lugar, surgir o Ser Bom e Justo, Amoroso e Reto, o Qual nunca será temido por não comportar o atributo falso de ser “O Iawhe Vingador” por excelência!
Eis por conseguinte o conceito do Deus espírita, “Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”, resposta de indubitável maioridade moral, contida na pergunta um d’“O Livro dos Espíritos”.
Ela está a nos revelar que a violência, ao fim e ao cabo, jamais foi divina, mas humana, devido à inferioridade moral planetária. Eis seu porquê.
Leia “A Gênese, XIV, 45” e liberte-se das algemas de si próprio.
OUTUBRO/2.015
Joel Fernandes é Médium e Filósofo
Virou clichê! A imagem estereotipada pela repetição do conjunto de notícias diárias das barbaridades às quais o mundo vem sendo submetido num fenômeno tão antigo quanto ele mesmo: a violência. Mas, para os crentes fervorosos do Antigo Testamento, o barbarismo não mais chama atenção, visto lá encontrarmos o primeiro assassinato invejoso e, pasmemos, contra o Criador (Gn 4:1-9)!
De modo que tudo nos surge como se a brutalidade cega houvesse nascido fazendo par à ignorância adâmica e, por extensão racional, à do Divino, conforme (Gn 2:18 e 2:23), quando consideramos Seu esquecimento, no planejamento da humanidade, da necessidade existencial da mulher. E Sua “presciência”? É concebível um Deus assim, esquecido finitamente? Não, pois existimos; mas, se fosse possível, então o que seria de nós? Conclusão: existimos pelo erro divinal! E perguntamos: como tal ilogicidade conseguiu sobreviver até agora, qualificando-se para continuar por outro bom período? Esperamos, oxalá, não se perenize, considerando o homem já haver adquirido sua maioridade intelectual, inobstante continuar saboreando sua minoridade moral ao permanecer atado à incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção doutro indivíduo, conforme o pensamento de Kant (1.724-1.804). E nisso o homem carrega culpa própria por não tomar a decisão, corajosa, de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem.
Homens, tomemo-la, “aude sapere” (ousai saber), por ser esse o lema do “esclarecimento” racionalista. Contudo, pelo reverso, observamos a violência cotidiana. Quando conquistaremos a paz? Quando veremos nossos filhos alcançar suas razões e domar suas emoções infrenes para serem felizes? A se considerar o aspecto atual, não será para os séculos vindouros, lamentavelmente. O que nos aconteceu? Acomodamo-nos à violência? Será esse o lema do XXI: “Eternamente jovem”? Se for, pereceremos, inegavelmente. Não permaneceremos nessa minoridade moral o tempo todo, renunciando e confundindo-se com ela, mesmo não havendo nascidos prontos.
Temos um grande medo, quase universal, o medo de viver, quando consideramos as autoridades religiosas que, a nos imputá-lo sem quaisquer constrangimentos sob as formais existências dos Céu e Inferno – duas atrocidades a nos reterem na disputa pela retaguarda –, apequenam cada vez mais o homem na educação clara duma culpa atávica e, consequentemente, a de carregar consigo a tocha “sagrada” do brutamontes! Pois a punição de Iahweh a Caim não lhe chegou imediatamente, tornado “… maldito e expulso do solo fértil que abriu a boca para receber de tua mão o sangue de teu irmão. Ainda que cultives o solo, ele não te dará mais seu produto: serás um fugitivo errante sobre a terra” (Gn 4 !1-12)? Se a “Justiça” brutal nasceu exemplarmente de Deus, então exemplarmente aprendemos com ele a “lei de talião”: lavrador do solo, Caim, doravante, deste nada mais receberá.
Por isso, pela violência iniciada por Deus, foi necessária a vinda de Jesus para entronizar dois códigos voluntários-conscienciais de decência: o do perdão e o do amor, nesta ordem porque, “se somos todos pecadores”, teremos que nos perdoar infinitas vezes antes de aprendermos a amar. Mas, no ato racional contínuo, como ser algum jamais aprenderá o que desconhece, então o fenômeno “amor” deve ser ingênito e, como tal, enflorescer-se-á apenas quando aquele Deus vingativo for exterminado dos nossos entendimentos para, em seu lugar, surgir o Ser Bom e Justo, Amoroso e Reto, o Qual nunca será temido por não comportar o atributo falso de ser “O Iawhe Vingador” por excelência!
Eis por conseguinte o conceito do Deus espírita, “Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”, resposta de indubitável maioridade moral, contida na pergunta um d’“O Livro dos Espíritos”.
Ela está a nos revelar que a violência, ao fim e ao cabo, jamais foi divina, mas humana, devido à inferioridade moral planetária. Eis seu porquê.
Leia “A Gênese, XIV, 45” e liberte-se das algemas de si próprio.
OUTUBRO/2.015
Joel Fernandes é Médium e Filósofo
Virou clichê! A imagem estereotipada pela repetição do conjunto de notícias diárias das barbaridades às quais o mundo vem sendo submetido num fenômeno tão antigo quanto ele mesmo: a violência. Mas, para os crentes fervorosos do Antigo Testamento, o barbarismo não mais chama atenção, visto lá encontrarmos o primeiro assassinato invejoso e, pasmemos, contra o Criador (Gn 4:1-9)!
De modo que tudo nos surge como se a brutalidade cega houvesse nascido fazendo par à ignorância adâmica e, por extensão racional, à do Divino, conforme (Gn 2:18 e 2:23), quando consideramos Seu esquecimento, no planejamento da humanidade, da necessidade existencial da mulher. E Sua “presciência”? É concebível um Deus assim, esquecido finitamente? Não, pois existimos; mas, se fosse possível, então o que seria de nós? Conclusão: existimos pelo erro divinal! E perguntamos: como tal ilogicidade conseguiu sobreviver até agora, qualificando-se para continuar por outro bom período? Esperamos, oxalá, não se perenize, considerando o homem já haver adquirido sua maioridade intelectual, inobstante continuar saboreando sua minoridade moral ao permanecer atado à incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção doutro indivíduo, conforme o pensamento de Kant (1.724-1.804). E nisso o homem carrega culpa própria por não tomar a decisão, corajosa, de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem.
Homens, tomemo-la, “aude sapere” (ousai saber), por ser esse o lema do “esclarecimento” racionalista. Contudo, pelo reverso, observamos a violência cotidiana. Quando conquistaremos a paz? Quando veremos nossos filhos alcançar suas razões e domar suas emoções infrenes para serem felizes? A se considerar o aspecto atual, não será para os séculos vindouros, lamentavelmente. O que nos aconteceu? Acomodamo-nos à violência? Será esse o lema do XXI: “Eternamente jovem”? Se for, pereceremos, inegavelmente. Não permaneceremos nessa minoridade moral o tempo todo, renunciando e confundindo-se com ela, mesmo não havendo nascidos prontos.
Temos um grande medo, quase universal, o medo de viver, quando consideramos as autoridades religiosas que, a nos imputá-lo sem quaisquer constrangimentos sob as formais existências dos Céu e Inferno – duas atrocidades a nos reterem na disputa pela retaguarda –, apequenam cada vez mais o homem na educação clara duma culpa atávica e, consequentemente, a de carregar consigo a tocha “sagrada” do brutamontes! Pois a punição de Iahweh a Caim não lhe chegou imediatamente, tornado “… maldito e expulso do solo fértil que abriu a boca para receber de tua mão o sangue de teu irmão. Ainda que cultives o solo, ele não te dará mais seu produto: serás um fugitivo errante sobre a terra” (Gn 4 !1-12)? Se a “Justiça” brutal nasceu exemplarmente de Deus, então exemplarmente aprendemos com ele a “lei de talião”: lavrador do solo, Caim, doravante, deste nada mais receberá.
Por isso, pela violência iniciada por Deus, foi necessária a vinda de Jesus para entronizar dois códigos voluntários-conscienciais de decência: o do perdão e o do amor, nesta ordem porque, “se somos todos pecadores”, teremos que nos perdoar infinitas vezes antes de aprendermos a amar. Mas, no ato racional contínuo, como ser algum jamais aprenderá o que desconhece, então o fenômeno “amor” deve ser ingênito e, como tal, enflorescer-se-á apenas quando aquele Deus vingativo for exterminado dos nossos entendimentos para, em seu lugar, surgir o Ser Bom e Justo, Amoroso e Reto, o Qual nunca será temido por não comportar o atributo falso de ser “O Iawhe Vingador” por excelência!
Eis por conseguinte o conceito do Deus espírita, “Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”, resposta de indubitável maioridade moral, contida na pergunta um d’“O Livro dos Espíritos”.
Ela está a nos revelar que a violência, ao fim e ao cabo, jamais foi divina, mas humana, devido à inferioridade moral planetária. Eis seu porquê.
Leia “A Gênese, XIV, 45” e liberte-se das algemas de si próprio.
OUTUBRO/2.015
Joel Fernandes é Médium e Filósofo
Virou clichê! A imagem estereotipada pela repetição do conjunto de notícias diárias das barbaridades às quais o mundo vem sendo submetido num fenômeno tão antigo quanto ele mesmo: a violência. Mas, para os crentes fervorosos do Antigo Testamento, o barbarismo não mais chama atenção, visto lá encontrarmos o primeiro assassinato invejoso e, pasmemos, contra o Criador (Gn 4:1-9)!
De modo que tudo nos surge como se a brutalidade cega houvesse nascido fazendo par à ignorância adâmica e, por extensão racional, à do Divino, conforme (Gn 2:18 e 2:23), quando consideramos Seu esquecimento, no planejamento da humanidade, da necessidade existencial da mulher. E Sua “presciência”? É concebível um Deus assim, esquecido finitamente? Não, pois existimos; mas, se fosse possível, então o que seria de nós? Conclusão: existimos pelo erro divinal! E perguntamos: como tal ilogicidade conseguiu sobreviver até agora, qualificando-se para continuar por outro bom período? Esperamos, oxalá, não se perenize, considerando o homem já haver adquirido sua maioridade intelectual, inobstante continuar saboreando sua minoridade moral ao permanecer atado à incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção doutro indivíduo, conforme o pensamento de Kant (1.724-1.804). E nisso o homem carrega culpa própria por não tomar a decisão, corajosa, de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem.
Homens, tomemo-la, “aude sapere” (ousai saber), por ser esse o lema do “esclarecimento” racionalista. Contudo, pelo reverso, observamos a violência cotidiana. Quando conquistaremos a paz? Quando veremos nossos filhos alcançar suas razões e domar suas emoções infrenes para serem felizes? A se considerar o aspecto atual, não será para os séculos vindouros, lamentavelmente. O que nos aconteceu? Acomodamo-nos à violência? Será esse o lema do XXI: “Eternamente jovem”? Se for, pereceremos, inegavelmente. Não permaneceremos nessa minoridade moral o tempo todo, renunciando e confundindo-se com ela, mesmo não havendo nascidos prontos.
Temos um grande medo, quase universal, o medo de viver, quando consideramos as autoridades religiosas que, a nos imputá-lo sem quaisquer constrangimentos sob as formais existências dos Céu e Inferno – duas atrocidades a nos reterem na disputa pela retaguarda –, apequenam cada vez mais o homem na educação clara duma culpa atávica e, consequentemente, a de carregar consigo a tocha “sagrada” do brutamontes! Pois a punição de Iahweh a Caim não lhe chegou imediatamente, tornado “… maldito e expulso do solo fértil que abriu a boca para receber de tua mão o sangue de teu irmão. Ainda que cultives o solo, ele não te dará mais seu produto: serás um fugitivo errante sobre a terra” (Gn 4 !1-12)? Se a “Justiça” brutal nasceu exemplarmente de Deus, então exemplarmente aprendemos com ele a “lei de talião”: lavrador do solo, Caim, doravante, deste nada mais receberá.
Por isso, pela violência iniciada por Deus, foi necessária a vinda de Jesus para entronizar dois códigos voluntários-conscienciais de decência: o do perdão e o do amor, nesta ordem porque, “se somos todos pecadores”, teremos que nos perdoar infinitas vezes antes de aprendermos a amar. Mas, no ato racional contínuo, como ser algum jamais aprenderá o que desconhece, então o fenômeno “amor” deve ser ingênito e, como tal, enflorescer-se-á apenas quando aquele Deus vingativo for exterminado dos nossos entendimentos para, em seu lugar, surgir o Ser Bom e Justo, Amoroso e Reto, o Qual nunca será temido por não comportar o atributo falso de ser “O Iawhe Vingador” por excelência!
Eis por conseguinte o conceito do Deus espírita, “Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”, resposta de indubitável maioridade moral, contida na pergunta um d’“O Livro dos Espíritos”.
Ela está a nos revelar que a violência, ao fim e ao cabo, jamais foi divina, mas humana, devido à inferioridade moral planetária. Eis seu porquê.
Leia “A Gênese, XIV, 45” e liberte-se das algemas de si próprio.
OUTUBRO/2.015
Joel Fernandes é Médium e Filósofo
Virou clichê! A imagem estereotipada pela repetição do conjunto de notícias diárias das barbaridades às quais o mundo vem sendo submetido num fenômeno tão antigo quanto ele mesmo: a violência. Mas, para os crentes fervorosos do Antigo Testamento, o barbarismo não mais chama atenção, visto lá encontrarmos o primeiro assassinato invejoso e, pasmemos, contra o Criador (Gn 4:1-9)!
De modo que tudo nos surge como se a brutalidade cega houvesse nascido fazendo par à ignorância adâmica e, por extensão racional, à do Divino, conforme (Gn 2:18 e 2:23), quando consideramos Seu esquecimento, no planejamento da humanidade, da necessidade existencial da mulher. E Sua “presciência”? É concebível um Deus assim, esquecido finitamente? Não, pois existimos; mas, se fosse possível, então o que seria de nós? Conclusão: existimos pelo erro divinal! E perguntamos: como tal ilogicidade conseguiu sobreviver até agora, qualificando-se para continuar por outro bom período? Esperamos, oxalá, não se perenize, considerando o homem já haver adquirido sua maioridade intelectual, inobstante continuar saboreando sua minoridade moral ao permanecer atado à incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção doutro indivíduo, conforme o pensamento de Kant (1.724-1.804). E nisso o homem carrega culpa própria por não tomar a decisão, corajosa, de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem.
Homens, tomemo-la, “aude sapere” (ousai saber), por ser esse o lema do “esclarecimento” racionalista. Contudo, pelo reverso, observamos a violência cotidiana. Quando conquistaremos a paz? Quando veremos nossos filhos alcançar suas razões e domar suas emoções infrenes para serem felizes? A se considerar o aspecto atual, não será para os séculos vindouros, lamentavelmente. O que nos aconteceu? Acomodamo-nos à violência? Será esse o lema do XXI: “Eternamente jovem”? Se for, pereceremos, inegavelmente. Não permaneceremos nessa minoridade moral o tempo todo, renunciando e confundindo-se com ela, mesmo não havendo nascidos prontos.
Temos um grande medo, quase universal, o medo de viver, quando consideramos as autoridades religiosas que, a nos imputá-lo sem quaisquer constrangimentos sob as formais existências dos Céu e Inferno – duas atrocidades a nos reterem na disputa pela retaguarda –, apequenam cada vez mais o homem na educação clara duma culpa atávica e, consequentemente, a de carregar consigo a tocha “sagrada” do brutamontes! Pois a punição de Iahweh a Caim não lhe chegou imediatamente, tornado “… maldito e expulso do solo fértil que abriu a boca para receber de tua mão o sangue de teu irmão. Ainda que cultives o solo, ele não te dará mais seu produto: serás um fugitivo errante sobre a terra” (Gn 4 !1-12)? Se a “Justiça” brutal nasceu exemplarmente de Deus, então exemplarmente aprendemos com ele a “lei de talião”: lavrador do solo, Caim, doravante, deste nada mais receberá.
Por isso, pela violência iniciada por Deus, foi necessária a vinda de Jesus para entronizar dois códigos voluntários-conscienciais de decência: o do perdão e o do amor, nesta ordem porque, “se somos todos pecadores”, teremos que nos perdoar infinitas vezes antes de aprendermos a amar. Mas, no ato racional contínuo, como ser algum jamais aprenderá o que desconhece, então o fenômeno “amor” deve ser ingênito e, como tal, enflorescer-se-á apenas quando aquele Deus vingativo for exterminado dos nossos entendimentos para, em seu lugar, surgir o Ser Bom e Justo, Amoroso e Reto, o Qual nunca será temido por não comportar o atributo falso de ser “O Iawhe Vingador” por excelência!
Eis por conseguinte o conceito do Deus espírita, “Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”, resposta de indubitável maioridade moral, contida na pergunta um d’“O Livro dos Espíritos”.
Ela está a nos revelar que a violência, ao fim e ao cabo, jamais foi divina, mas humana, devido à inferioridade moral planetária. Eis seu porquê.
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OUTUBRO/2.015
Joel Fernandes é Médium e Filósofo
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De modo que tudo nos surge como se a brutalidade cega houvesse nascido fazendo par à ignorância adâmica e, por extensão racional, à do Divino, conforme (Gn 2:18 e 2:23), quando consideramos Seu esquecimento, no planejamento da humanidade, da necessidade existencial da mulher. E Sua “presciência”? É concebível um Deus assim, esquecido finitamente? Não, pois existimos; mas, se fosse possível, então o que seria de nós? Conclusão: existimos pelo erro divinal! E perguntamos: como tal ilogicidade conseguiu sobreviver até agora, qualificando-se para continuar por outro bom período? Esperamos, oxalá, não se perenize, considerando o homem já haver adquirido sua maioridade intelectual, inobstante continuar saboreando sua minoridade moral ao permanecer atado à incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção doutro indivíduo, conforme o pensamento de Kant (1.724-1.804). E nisso o homem carrega culpa própria por não tomar a decisão, corajosa, de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem.
Homens, tomemo-la, “aude sapere” (ousai saber), por ser esse o lema do “esclarecimento” racionalista. Contudo, pelo reverso, observamos a violência cotidiana. Quando conquistaremos a paz? Quando veremos nossos filhos alcançar suas razões e domar suas emoções infrenes para serem felizes? A se considerar o aspecto atual, não será para os séculos vindouros, lamentavelmente. O que nos aconteceu? Acomodamo-nos à violência? Será esse o lema do XXI: “Eternamente jovem”? Se for, pereceremos, inegavelmente. Não permaneceremos nessa minoridade moral o tempo todo, renunciando e confundindo-se com ela, mesmo não havendo nascidos prontos.
Temos um grande medo, quase universal, o medo de viver, quando consideramos as autoridades religiosas que, a nos imputá-lo sem quaisquer constrangimentos sob as formais existências dos Céu e Inferno – duas atrocidades a nos reterem na disputa pela retaguarda –, apequenam cada vez mais o homem na educação clara duma culpa atávica e, consequentemente, a de carregar consigo a tocha “sagrada” do brutamontes! Pois a punição de Iahweh a Caim não lhe chegou imediatamente, tornado “… maldito e expulso do solo fértil que abriu a boca para receber de tua mão o sangue de teu irmão. Ainda que cultives o solo, ele não te dará mais seu produto: serás um fugitivo errante sobre a terra” (Gn 4 !1-12)? Se a “Justiça” brutal nasceu exemplarmente de Deus, então exemplarmente aprendemos com ele a “lei de talião”: lavrador do solo, Caim, doravante, deste nada mais receberá.
Por isso, pela violência iniciada por Deus, foi necessária a vinda de Jesus para entronizar dois códigos voluntários-conscienciais de decência: o do perdão e o do amor, nesta ordem porque, “se somos todos pecadores”, teremos que nos perdoar infinitas vezes antes de aprendermos a amar. Mas, no ato racional contínuo, como ser algum jamais aprenderá o que desconhece, então o fenômeno “amor” deve ser ingênito e, como tal, enflorescer-se-á apenas quando aquele Deus vingativo for exterminado dos nossos entendimentos para, em seu lugar, surgir o Ser Bom e Justo, Amoroso e Reto, o Qual nunca será temido por não comportar o atributo falso de ser “O Iawhe Vingador” por excelência!
Eis por conseguinte o conceito do Deus espírita, “Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”, resposta de indubitável maioridade moral, contida na pergunta um d’“O Livro dos Espíritos”.
Ela está a nos revelar que a violência, ao fim e ao cabo, jamais foi divina, mas humana, devido à inferioridade moral planetária. Eis seu porquê.
Leia “A Gênese, XIV, 45” e liberte-se das algemas de si próprio.